quarta-feira, outubro 10, 2007

Stardust (2007)

Hurray!! Uma crítica a um filme com menos de 20 anos – devo estar doente, andam praí umas febres maradas, mas a minha mãe sempre me disse que um agasalho é coisa boa por isso não deve ser.

Ontem à noite fui ver esta pérola do cinema fantástico contemporâneo.

Matthew Vaughn que até agora apenas tinha realizado Layer Cake (2004), mas com experiência já mais extensa como produtor (produziu o belíssimo Snatch (2000), dá-nos um festival visual, com paisagens tão incríveis como belas. O elenco deste filme é incrível: Robert DeNiro, Michelle Pfeiffer, Sienna Miller, Peter O´toole, Ian Mckellen e o incontronável Rick Gervais.

Cá está um filme que transmite as sensações gostosas dos filmes de aventura mágica (estou-me a lembrar do Mítico The Goonies (1985)), este filme transmitiu-me a mesma sensação que o Big Fish (2003) de Tim Burton (um senhor!), mas quanto mim, este filme é melhor, mais amplo, mais fantástico, com uma sensação de aventura maior. Podia estar aqui a escrever páginas e páginas sobre o filme e sobre cada pormenor, mas não quero introduzir Spoillers, o que quero mesmo é que vão ver o filme – é pá, é coisa que vale a pena (humm interessante três palavras seguidas com assento – não é muito normal – mas como o filme também o comentário é incrível).

2 comentários:

Gonçalo disse...

Pronto, estou convencido! Lá terei que fazer um grande sacrifício e ir ver 2 filmes ao cinema este fim-de-semana! Sim, que para além do "Stardust", também não posso deixar de ir ver o "Planet Terror", já que é quase um complemento ao "Death Proof" que também tive o prazer de ver no cinema.
Após a minha incursão na actividade criminosa e perigosíssima que é o download de filmes através da internet, o "Big Fish" foi dos primeiros filmes que vi, e gostei mesmo muito. Como tal, e porque os comentários do Sr. Poli são para ser levados a sério não vou deixar escapar este filme.

Cumprimentos

P.S.: então e os "Bushisms"?

AddCritics disse...

Pois é, os Bushisms, estão revistos, mas em fila de espera para edição aqui no blog. Só posso dizer: que bem que faz o "leader of the free world" à comédia. O homem é mal interpretado, porque no fundo é o comediante, nonsense mais brilhante que conheço (sim...mesmo à frente dos Monty Python). Aguardem...