sexta-feira, setembro 28, 2007

Estou de volta
Qual Indiana Jones, voltei dos meus dias de campo. Depois de tal provação, já podem voltar ao regozijo diário de ler este boletim informativo.

Fui mais uma vez para o Alentejo, ex-celeiro de Portugal (o maior de todos os Portugueses tinha com cada uma!), e está a começar aquela altura catita em que a paisagem Alentejana fica verde, ou seja para além da calma natural sentida no Alentejo começa-se também a sentir uma certa serenidade celestial (aquilo tem dias de ser mesmo bonito…tou a dizer!).

O problema é mesmo a chuva que aí vem, ah pois é, lá vão ficar os rios cheios de água (mais trabalho para mim…vou levar cada tareia). Mas, mesmo assistindo a um monólogo sobre óleos de carro, sobrevivi a mais uma saída…até ao próximo mês!

terça-feira, setembro 25, 2007

A compra da semana!
Não vai ser uma rubrica semanal até porque não compro dvds todas as semanas. Mas tenho encontrado umas pechinchas e vai de usar o serviço MBNet. Então comprei um Western, ora este não é um género que seja muito representativo no meu aglomerado de dvds mas este junta dois dos mais famosos actores westernianos (mais uma, neologismos é comigo), Johm wayne e Robert Mitchum, ainda por cima legendado em PT que é uma raridade, mas que ainda se vai encontrando, o filme é o El dorado (1966) realizado por Howard Hawks.

No seguimento desta compra preparei dois dias de campo para sentir no corpo as provações destes homens (não esperem posts nos próximos dias), será que me vou safar…pelo menos peixe não vai faltar, assim espero. Pois é vai ser tudo nos conformes trabalho duro e tudo, e nada daquelas cenas à lá Brokeback que somos pessoas sérias…not that there’s anything wrong with that! (o universo seinfeldiano (outra!!!) é um poço de sabedoria)

Bem depois digo qualquer coisa deste western que não é Spaghetti…
Ciclo de cinema # 1.1

A Canção de Lisboa (1933)

Ora ora o que temos aqui? É mesmo o primeiro filme do nosso novíssimo serviço - ciclo de cinema – a ser apresentado ao respeitado público. Para nos situarmos correctamente no continum temporal este filme é tão somente o primeiro filme sonoro feito em Portugal. E não é que começamos logo em grande? Este é um grande filme do melhor que tenho visto nesta época do cinema mundial, elaborado quanto baste e cómico até mais não – “E a prova? A prova faz-se já aqui ao lado”.

A história todos conhecem, até porque este é um dos filmes mais aclamados da era dourada nacional, nunca enveredando por uma via demasiado dramatizada. Espantoso é o facto da realização do primeiro filme sonoro nacional tenha sido entregue, ainda que com aconselhamento, a um arquitecto e não a um realizador, isto fez com que houvesse uma visão alternativa de Lisboa e de alguns dos seus edifícios carismáticos, bem como uma visão mais estética dos planos.

A título de curiosidade, Manoel de Oliveira entra neste filme como actor, fazendo o papel de Carlos, um dos amigos de Vasquinho. É interessante quando sabemos que Oliveira, o realizador mais velho do mundo no activo, acedeu a entrar no elenco apenas com a finalidade pessoal de fazer espionagem cinematográfica, como ele diz : “queria ver como eles faziam”.

Pois bem, revejam este filme que vale a pena, mais que não seja porque a girafa está com problemas de fígado…

segunda-feira, setembro 24, 2007

Ciclo de Cinema
Caríssimos, vou tentar levar a cabo um conceito novo, um ciclo de cinema em blog (coisa chique). Pena é que só eu veja os filmes, portanto as opiniões vão ser unilaterais; no entanto, se acharem que cometi um crime na minha avaliação digam qualquer coisita que logo se vê.

Como, por norma, os ciclos de cinema estão associados a um tema ou a uma ideia que nos conduz ao longo das películas, este vai ser dedicado à era dourada do cinema Português – sim, estou a falar daqueles filmes que todas as pessoas conhecem mas cuja visualização é olvidada por muitos.

Não são rosas senhores mas são pérolas senhores.

Vou então tentar (que isto dos ciclos é capaz de custar) publicar um post por semana, não sei ao certo quantos filmes vou comentar, mas deve andar perto dos 5, 6 filmes, por isso aguardem, que vão receber criticas semanais pelo menos até ao pão-por-Deus – até já estou a ver os leitores com uma merendeira numa mão e o rato na outra, não os juntem porque senão é coisa séria.

Chapéus há muitos, mas filmes como o primeiro há poucos, seu palerma!

Será para mim esta do palerma? Vamos ver se este conceito tem sucesso e sucessão.

domingo, setembro 23, 2007

Villa
Este fim-de-semana passei por um local onde estavam a construir uma nova urbanização, uma pequena sequência de unidades habitacionais. Eis senão quando alguém que ia na viatura alertou para o facto de que o nome escolhido para escarrapachar na fachada da dita sequência era Vila com dois Ls – Villa.

Mas o que vem a ser isto? Parece-me uma clara apropriação de letras do alfabeto. Já que se opera uma adulteração da língua portuguesa porque não por 4 ou 5 Ls, o efeito é o mesmo, um claro desrespeito pelas convenções – ah pois é!

Penso que o objectivo é tornar o local mais selecto, como se um nome, ainda por cima com erros ortográficos, possa tornar um local mais selecto. Mas deve funcionar ao mesmo nível que as pessoas com nome estrangeiro que fazem questão de nos lembrar como se escreve. Havia um rapaz que eu conhecia que tinha um nome diferente e dizia com alguma soberba e altivez que o seu nome se escrevia com dois Ts – era questão para dizer olha e eu chamo-me Ferreira com dois Rs ou Tiago com um G…pronto parvoíces – mas há pessoas assim. Eu sou assim e um dia quero morar numa vivenda a que chamarei Villla Sooolll – ora tomem lá, isto é só cá por coisas – a inveja que as pessoas vão sentir, vou estar em casa e ouvir comentários na rua do género: Ena pá este gajo é mesmo selecto tem uma casa com um nome cheio de letras. Eu sei sou patético…mas selecto comó caraças!

sexta-feira, setembro 21, 2007

The Office (USA)



Há cerca de duas semanas chegou-me já com algum atraso (1 mês) uma caixinha com os quatro dvds da segunda série do The Office (USA). Esta é uma versão Norte Americana da série criada por Rick Gervais e Setephen Merchant. A série origina da BBc é uma das séries mais importantes do panorama contemporâneo, veio alterar os padrões da comédia televisiva e estabelecer novas metas para o séc. XXI – Brilhante, assombrosamente brilhante.

Mas este é um comentário à versão transatlântica (sim porque se a cooperação transatlântica é tão importante ao nível politico, porque não também ao nível deste blog…na realidade tenho é medo do poderio bélico deles, já viram se lhes desse na tola invadir este estamine…partiam isto tudo, e isso por mim não é Légale não senhor tenho muita pena mas não é) – provavelmente o parêntesis mais longo da história e arredores – é uma série que na essência é igual, como não podia deixar de ser, mas que desenvolve mais as personagens não principais. Aqui o patrão (Steve Carell) é uma personagem um pouco mais simpático mais afável e menos desprezível (e este é o brilhantismo da interpretação original de Rick Gervais), ficaqndo sempre os espectadores com um forte sentimento de pena do pobre Michael Scott. Mas, embora a recreação da personagem divirja um pouco da original, a interpretação de Steve Carell é muito boa atribuindo-lhe um cunho pessoal e é provavelmente a melhor faceta da série. Carell é de facto uma das melhores caras da comédia Norte Americana.

Há alguns aspectos que tornam esta série interessante, e um deles é a constante suspeita sobre a sexualidade de Michel Scott que assedia violentamente um trabalhador temporário da empresa. Esta série entreteve-me e eu apreciei-a, mas com sinceridade é pior que a versão inglesa (agora é que vêm ai os NAVY SEALS, que é como quem diz as focas Amaricanas…não resisti ao trocadilho fácil).
Compra da semana!
Ora cá vai fresquinha mais uma novidade da nouvelle vague (ena pá…o estrangeiro já vai até França…o céu é o limite) do blog.

Esta semana comprei o único volume que encontrei à venda de curtas-metragens do Buster Keaton. É verdade depois de ver o The General (1927) fiquei assaz curioso com o senhor que “deu a conhecer ao mundo o chapéu mais baixo do mundo”, a genialidade demonstrada no filme atrás referido impulsionou-me, como se de uma mola se tratasse, para a compra do Volume 3 das curtas de Buster Keaton.

Comprei na quarta-feira pelo site www.loaded247.com (site britânico) e ontem (quinta-feira) recebi o mail a anunciar o envio da obra directamente da América do Norte (ezquisito…mandei vir de Inglaterra, mas afinal…bem estamos na era da aldeia global). Espero ansioso para ver as três curtas inclusas no dvd.

quinta-feira, setembro 20, 2007

CDWOW

Já estava na altura de escrever umas linhas (ok, palavras que preenchem umas linhas) sobre a que para mim é a melhor loja de DVDs on-line. E porque é que a melhor? preços – este estamine pratica grandes preços e melhor que isso é o facto de oferecerem os portes de envio em todas as compras.
Tem uma oferta muito vasta de títulos e está bem organizado e apelativo. O principal problema é que não existem muitas edições legendadas em Português, mas, e falo por mim, as legendas não são o mais importante. Prefiro não ter legendas a ter um visionamento (só aqui é que consigo usar esta palavra, no dia à dia fica esquisito…pombas!) estragado por legendagens medíocres como acontece nas edições Portuguesas do Seinfeld, é realmente triste ver um portento do seriado cómico destruído por traduções piores que as automáticas de um qualquer site do género. Por isso o principal problema está arrumado, mas se dúvidas persistirem, comprem cds (aqui já não há problema com as traduções as músicas são em estrangeiro por isso...) que são consideravelmente mais acessíveis.

Convido a visitarem http://www11.cd-wow.com/ , ASAP (que cool usar acrónimos).

Toca a comprar…
Não divulguei neste blog, mas há já três dias que fiz um blog nos novos blogs do sapo para funcionar em paralelo com este. Os textos são os mesmos e colocados na mesma altura. Se preferirem passar por lá aqui fica o endereço: http://addcritics.blogs.sapo.pt/
500 €
Na continuação dos posts anteriores, aqui fica mais uma proposta do que fazer a 500 € se estiver a pensar em adquirir alguns dvds. Esta escolha cobre mais de 80 anos de cinema e vários géneros, é, quanto a mim, uma base já bastante completa para uma colecção, claro que faltam aqui obras importantes. Esta colecção pode ser construída ao longo de um ano com um investimento de cerca de 50 € por mês, pode posteriormente se completada por títulos de preferência pessoal e por mais algumas obras de referência.

Nosferatu (1922)
The General (1927)
A Canção de Lisboa (1933)
Gone With the Wind (1939)
The Great Dictator (1940)
O Pai Tirano (1941)
O Leão da Estrela (1947)
Rear Window (1954)
Psycho (1960)
My Fair Lady (1964)
Il Buono, il Brutto, il Cattivo (1966)
A Clockwork Orange (1971)
The Godfather Triology (1972-1990)
Fawlty Towers 1 & 2 (1975-1979)
Annie Hall (1977)
Chariots of Fire (1981)
Goodfellas (1990)
The simpsons season 2 (1990-1991)
Seinfeld season 3 (1991-1992)
The Shawshank Redemption (1994)
Pulp Fiction (1994)
Seven (1995)
Braveheart (1995)
Trainspotting (1996)
La Vita è Bella (1997)
Good Will Hunting (1997)
Cnar Macka, Beli Macor (1998)
Fight Club (1999)
Snatch (2000)
Moulin Rouge (2001)
Shreck (2001)
The Ring (2002)
Goodbey Lenin! (2003)
American Splendor (2003)
Little Britain seasons 1 & 2 (2003-2004)
The Incredibles (2004)
Sin City (2005)
Poirot – Os Filmes vol. 1

quarta-feira, setembro 19, 2007

250 €

A premissa é: não tenho dvds. O que posso comprar com 250 € de modo a ter um bom leque de opções? Resposta: Com 250 € já se consegue ter uma colecção base com alguma consistência. Tentei também aqui abarcar um vasto leque de opções. Se consegui ou não, não sei…

The General (1927)
Gone With the Wind (1939)
The Great Dictator (1940)
My Fair Lady (1964)
A Clockwork Orange (1971)
Fawlty Towers 1 & 2 (1975-1979)
The simpsons season 2 (1990-1991)
The Shawshank Redemption (1994)
Pulp Fiction (1994)
Seven (1995)
Braveheart (1995)
Trainspotting (1996)
Fight Club (1999)
Snatch (2000)
Moulin Rouge (2001)
Shrek (2001)
Good Bey Lenin! (2003)
Little Britain seasons 1 & 2 (2003-2004)
100 €

A premissa é: não tenho dvds, o que posso comprar com 100 € de modo a ter um bom leque de opções? Resposta: embora a oferta de dvds seja cada vez superior e a preços mais baixo, com 100 € não se compra muita coisa, mas podemos ter um leque engraçado de opções. Este pode ser um núcleo duro que se pode alargar com algumas adições esporádicas de obras.

Modern Times (1936)
Fawlty Towers 1 & 2 (1975-1979)
The Shawshank Redemption (1994)
Pulp Fiction (1994)
Seven (1995)
A Beautiful Mind (2001)
Shrek (2001)
Moulin Rouge! (2001)

P.S. (mais um) - Esta escolha foi feita com base no meu gosto pessoal tentanto abranger vários tipos de cinema. Qualquer outra pessoa teria feito outras escolhas.
AVISO à Navegação!

Tenho andado a matutar em ideias para realizar neste blog. Tenho uma ideia antiga que gostava muito de concretizar, mas há aqui um factor a ter em conta e esse é o facto tempo (os minutinhos são preciosos) - vaiter que ficar para depois. Mas...

...uma delas vai passar a cena neste seu espaço.

Vou pegar em diferentes somas de dinheiro (dinheiro virtual que o outro é caro) e comprar a melhor colecção de dvds que conseguir com esse dinheiro (em termos aproximados). Vou tentar que estas colecções representem vários estilos, obras importantes e obras de puro entretenimento. Aqui não se vai tratar apenas de listas de melhores filmes ou séries, mas uma tentativa de construir uma colecção equilibrada. Vamos ver se não faço porcaria da antiga...não seria inédito, mas claramente indesejável.

terça-feira, setembro 18, 2007

Poirot and his little grey cells



As histórias de Agatha Christie interpretadas por David Suchet são viciantes, e este é um vício com um elevado factor de contágio (alastra como fogo em mato seco).

David Suchet é quanto a mim e dos actores que vi interpretar o famoso detective o melhor, eleva a fasquia a um patamar que torna difícil a tarefa de um qualquer sucessor interpretativo.

Hercule Poirot (David Suchet) é um detective muito famoso que trabalha a partir do seu apartamento em Londres, a base do seu sucesso é o seu poder induto-dedutivo alicerçado na psicologia da mente humana. É coadjuvado (é a primeira vez que escrevo esta palavra e milagre dos milagres – não fosse eu religioso…- não cometi um impropério ortográfico) pelo seu amigo Cap. Hastings (Hugh Fraiser) e pelo inspector-chefe Japp (Philip Jackson), no entanto ambos não passam de meros auxiliares narrativos uma vez que o desenlace cai sempre sob a responsabilidade de Hercule (sinto-me tão familiarizado com a personagem que até já estou on first name basis com a dita). Este senhor é apaixonante pelos pequenos detalhes, o estar sempre impecavelmente vestido, a sua inadequação a locais menos aprazíveis, a bengala, os óculos, os inacreditáveis pequenos almoços, o bigode diagnosticante, e uma que aprecio particularmente é o facto de uma personagem tão brilhante, pelo simples facto de ser Belga, se enganar em algumas palavras inglesas e do seu deleite quando aprende um novo vocábulo.
A reconstituição dos anos 30 é muito bem feita, quer em termos de decor como da própria estrutura social. É uma série que embora não pareça é pontuada de ideias políticos sobretudo anti-nazis numa antevisão profética da segunda guerra mundial

Prefiro os filmes aos episódios da série, a construção e intrincado da acção é muito maior e mais complexo tornando a resolução do caso muito mais apaixonante e inverosímil. As edições Portuguesas dos filmes em três digipacks são das melhores que tenho visto, sobretudo do primeiro volume (uma das edições mais bonitas que possuo). Peca em termos de edição por serem simples feature films, sem qualquer extra.



segunda-feira, setembro 17, 2007

Os Melhores Scktechs de Monty Python

Ora cá vai fresquinho o primeiro heads up da nova vaga…

É sabido o meu apreço pela obra de Monty Pyton (ainda não desbravei completamente o The Pythons' Autobiography By The Pythons, que segundo o blog http://havidaemmarkl.blogs.sapo.pt vai ter tradução para Português), o The Holy Grail é perfeito. Sendo assim não podia deixar de ficar entusiasmado por dar esta noticia…Amanhã dia 18 de Setembro de 2007, estreia no Casino de Lisboa – Os Melhores Scktechs de Monty Python – (ler em voz alta e profunda com carregado sotaque britânico).

É uma tradução e adaptação de Nuno Markl, que como ele próprio diz foi feita com amor. Eu acredito que sim, e, pelo que sei o amor é sentido por muitos, uma vez que os ensaios gerais estiveram esgotados e as vendas para os espectáculos seguem a bom ritmo. O elenco é constituídos por alguns dos melhores actores da nossa praça com capacidade comprovadas para apresentarem textos com comicidade, a saber: José Pedro Gomes, António Feio, Miguel Guilherme, Bruno Nogueira e Jorge Mourato. A não perder (mais uma vez com a voz supra-citada).

Ainda não assisti, espero assistir, mas por enquanto não posso dar uma opinião formada, apenas formata pelo que li, no entanto só se esperam boas coisas – quanto mais não seja pela qualidade dos textos originais e do adaptador luso.

P.S. 1 – Atenção o humor Pythonesco não para todos (este agora podia ser lido como a parte final de alguns anúncios que dizem – não despensa leitura do prospecto e consulta médica)

P.S. 2 – Espero que nesta nova abordagem os irritantes Post Scriptum não se tornem vulgares, porque a vulgaridade é coisa que chateia.
P.S. 2.1 - Como diria Yul Brynner “Shall it be written, shall it be done” – e tenho dito - irra.
O novo fio de Ariadne
Pois é!

A periodicidade de textos postados (estas palavras novas dão mais substância ao texto, mais que não sejam por não concordarem com elas) neste blog tem sido baixa, muito baixa mesmo. Pelo que, os leitores fiéis deste blog (sim, estou a falar para vocês os dois) deixaram de o ser, não pela falta de qualidade dos textos, mas pela inexistência de textos para ler.

Decidi então tentar uma reformulação da minha postura em relação ao blog; agora é que este folhetim vai ficar famoso. Vamos ter novos tipos de posts, mais frequentes, assim espero, e mais diversificados. O núcleo do blog vai continuar focado sobre as edições em dvd de filmes e séries e sobre as recomendações para a construção de dvdtecas interessantes. Vamos ainda fornecer recomendações ou chamadas de atenção (heads up) para coisas que vão acontecendo no panorama cultural e que merecem atenção.

Espero que fiquem agradados pela nova abordagem que aí vem.

P.S. 1 - Pensei em dizer o famoso “I’ll be back” imortalizado por Schwarzenegger, mas depois apercebi-me que seria mais correcto um I’m back, como não me lembrei de nenhuma quote famosa com esta mensagem imponente…não disse.

P.S. 2 – É desta que escapo, escapamos todos, ao Minotauro.