segunda-feira, abril 28, 2008

Comprinhas!!



Estou de volta com as comprinhas das últimas duas semanas.

Record:

From Dusk Till Dawn (1996) – Escrito por Tarantino, realizado por Rodriguez. Não há como errar.

MediaMarkt:

Mar Adentro (2004) – Que filme fantástico e que interpretação brilhante de Bardem.

Coffe and Cigarettes (2003) – Filme de Jim Jarmush a preto e branco, numa colecção de curtas-metragens em torno de uma mesa de café. Este projecto decorreu ao longo de 17 anos, com o primeiro dos segmentos filmado em 1986.

Os três filmes seguintes comprei num pack, são três comédias dos anos 80 que eu desconhecia e que adquiri porque em cada um dos filmes entra um elemento dos Monty Python.

Private’s on Parade (1982) – Com John Cleese

Nuns on the Run (1986) – Com Eric Idle

The Missionary (1982) – Com Michael Palin. Este foi o melhor dos três filmes.

Cahiers du Cinema:

Comprei mais dois dos livros sobre realizadores (com oferta de dvd).

Ingmar Bergman (Persona (1966)) – Aquele que é considerado um dos grandes realizadores do nosso tempo.

David Linch (Blue Vevet (1986)) – O realizador que nos leva aos limites.

CdWow:

Arrested Development (2003) – Quando tudo cai sobre os ombros de um homem a quem a família desespera.

quinta-feira, abril 24, 2008

Ena pá um filme que fez história!!



Senhores e senhoras parece que Hoje (24/04/2008) “Blade Runner” (1982) regressa às salas de cinema, mas desta vez com novas cenas, novos diálos e com alguns planos refeitos, naquela que é a versão final e definitiva. Este é um dos filmes mais importantes do género.

O que eu apreciava se mais filmes regressassem ao cinema para os podermos desfrutar num ecrã grandão.

Toda esta história do BR fez-me ficar com vontade de ir buscar o meu dvd e rever este filme que só vi uma vez nos idos de 2004 ou 2005.

segunda-feira, abril 21, 2008

Hellraiser (1987) e o facto de não apreciar este género




Como referi num post passado adquiri um dos clássicos do cinema de horror, Hellraiser de Clive Barker, um dos grandes filmes de culto dos anos 80. Recentemente tive a oportunidade de o ver e sinceramente não o achei nadinha de especial. Pode dar-se o caso de ter funcionado como um filme de terror há 20 anos quando saiu, mas a mim não me meteu medo nem me fez estar suspenso (on the edge of the seat) e pareceu-me mesmo um mau filme.

O defeito pode claramente ser meu uma vez que é um filme aclamadíssimo pelo público, deve ser um defeito de fabrico porque não sinto qualquer tipo de empatia por este género cinematográfico (pelo menos até agora, vou continuar a tentar). Tenho que explorar mais este estilo e tentar filme que de facto me mantenham suspenso, até porque me parece que esta é a melhor forma de fazer elevar o medo e trazer este tipo de emoções até à flor da pele.

Tideland (2005)



Do realizador do absurdo, Terry Gilliam, Tideland é uma experiência visual e mental que nos leva ao limite da razão. Neste filme o espectador é levado a crer numa impermeabilidade emocional irreal de uma criança que eleva a sua imaginação aos píncaros do possível. Num mundo em que o real e o imaginário se entrelaçam, somos deixados à deriva numa percepção mundana que nos ultrapassa e preocupa pela forma como rompe com as convenções sociais e mesmo humanas vigentes.

Há, no entanto, pormenores que merecem ser elevados neste filme: o cuidado com os cenários (fantásticos), o movimento e os planos invulgares (brilhante), a fotografia e finalmente (but not least) o desempenho dos actores (irrepreensível).

Terry Gilliam a par de Tim Burton são os realizadores que melhor conseguem traduzir em imagens universos alternativos.

sexta-feira, abril 18, 2008

From Dusk Till Dawn (1996)



Ontem realizei a minha primeira visualização do filme com argumento do SENHOR que nos trouxe Pulp Fiction (1994) e realizador pelo gajo do Sin City (2005). Escusado será dizer que estes são dois dos meus filmes preferidos (até apetece dizer AWESOME MOVIES mas é estrangeiro e este blogue é em PT). Esta era uma aposta segura, não se pode errar com Tarantino e Rodriguez.

Então e que achei eu? Achei que sim senhor e tal é porreiro!

Mas vamos analisar com mais calma.

No conjunto o filme é pouco mais que mediano. Podemos dividi-lo em três partes: Intróito, que é excelente e a principal razão pela qual se deve ver este filme, muito bom mesmo. Viagem, bastante bom também. Descalabro, que engloba o principal do filme, quando os vilões mostram as garras (os dentes) e é um ver se te avias. Aqui há um claro exagero e a única maneira de ver isto de uma forma agradável é olhar para esta 3ª parte como uma comédia. De facto, ponderando a totalidade do filme, a categoria que melhor se adequa é a de comédia de terror, categoria esta que tem sentido um crescendo de adeptos e de seguidores (qual mordida de vampiro).

De qualquer forma aconselho a darem uma vista de olhos neste filme até porque é sempre um prazer ver Tarantino a representar.

P.S. Só esta dupla se poderia lembrar de algo como as armas do Seth e do Sex Machine (pormenores fantásticos)

DVD Update

Pois é caros leitores, está na altura para mais um relato das minhas compras. Resolvi fazer este em vídeo (a ver se pega). Tive que partir em dois porque estava demasiado longo para o YouTube.

Espero que apreciem! Se quiserem deixem comentários a propor vídeos para eu fazer.




quinta-feira, abril 03, 2008

Será que em Estrasburgo comem couves-de-bruxelas?


Bom dia meus pequenos nadas no vazio! (uma redundanciazinha, só mesmo para começar, depois logo se vê se há mais)

Couves-de-bruxelas! Já comeram? Gostaram?

Gostaram mesmo, ou só acharam piada a comer umas coisas verdes a dar para o minúsculo?
Sentiram-se gigantes não foi? Bem me parecia! Se calhar há para ai um complexozito. Não?

Não sou grande apreciador mas suponho que têm alguma legitimidade uma vez que a sua miniaturez (não sabem o que é? Também não vale a pena irem ao dicionário, inventei agora!) gerou uma moda e originou uma gama de produtos.

Aqueles que vão ao super, ao mega, ao mini ou mesmo ao hiper já viram uns produtos horto-frutícolas a que chamam cenouras baby e laranjas baby.

O que é isto? A sério. O que é isto? Servem para quê? Eu explico, para nada. E no meio disto tudo quem é que é esquecida, quem é? É a couve-de-bruxelas.

Proponho que acabemos com esta sem-vergonhice. Abaixo os vegetais e as frutas baby.