The Office (USA)

Mas este é um comentário à versão transatlântica (sim porque se a cooperação transatlântica é tão importante ao nível politico, porque não também ao nível deste blog…na realidade tenho é medo do poderio bélico deles, já viram se lhes desse na tola invadir este estamine…partiam isto tudo, e isso por mim não é Légale não senhor tenho muita pena mas não é) – provavelmente o parêntesis mais longo da história e arredores – é uma série que na essência é igual, como não podia deixar de ser, mas que desenvolve mais as personagens não principais. Aqui o patrão (Steve Carell) é uma personagem um pouco mais simpático mais afável e menos desprezível (e este é o brilhantismo da interpretação original de Rick Gervais), ficaqndo sempre os espectadores com um forte sentimento de pena do pobre Michael Scott. Mas, embora a recreação da personagem divirja um pouco da original, a interpretação de Steve Carell é muito boa atribuindo-lhe um cunho pessoal e é provavelmente a melhor faceta da série. Carell é de facto uma das melhores caras da comédia Norte Americana.
Há alguns aspectos que tornam esta série interessante, e um deles é a constante suspeita sobre a sexualidade de Michel Scott que assedia violentamente um trabalhador temporário da empresa. Esta série entreteve-me e eu apreciei-a, mas com sinceridade é pior que a versão inglesa (agora é que vêm ai os NAVY SEALS, que é como quem diz as focas Amaricanas…não resisti ao trocadilho fácil).
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