Porque é que os recentes nomeados aos Óscares desiludem? Porque não são assim tão bons…
Já não temos os filmes de excelência de outros tempos, a marca Óscares carrega uma mística que se perde a cada anos com filmes fracos a ganharem os Óscares. São poucos os filmes recentes que se podem considerar grandes filmes. Já não há filmes merecedores de Óscares.
Quando voltamos a ter um ano como 1957? em que tínhamos dois filmes gigantescos, quality wise, a concorrer (a saber “The Ten Commandements” e “Arround the World in Eighty Days”). Um ano em que Yul Brynner (Rameses II de “The Ten Commandements”) ganhou o Óscar para melhor actor pelo “The King and I”. Quando é que algo desta importância volta a acontecer? Hem?
Queremos que o selo de qualidade Óscar volte a significar excelência e não apenas filmes bons. Senhores produtores toca de apostar em tornar os filmes em clássicos. E tenho dito.
P.S. A minha faceta de sindicalista veio ao de cima. Mas é por pouco tempo que a esquerda mói…onde pus mesmo a boina??
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