
Fui ao cinema – coisa rara é certo – ver o filme do momento com os actores do momento. Estes dois, cada vez se tornam mais consistentes e constantes – Boa noticia! O Cinema precisa, sem dúvida, destas figuras icónicas. Não sendo eu um iconoclasta fervoroso sou-o q.b.
O filme, ora aqui se levanta o busílis, serve, mas nada mais que isso. É um filme curto, não na duração mas na compreensão. Falta história, falta músculo, falta complexidade – fosse este um vinho e diria que é uma fruitbomb sem complexidade com um final adestringente com os taninos a querer arredondar mas com arestas ainda vivas.
Percebem a analogia? Não? Vide e procurai por essa internet afora que irão conseguir retirar os significados ocultos nestas palavras.
Considero este um filme simples e sem grandes pretensões. Calem-se as vozes que se levantam a vaticinar nomeações – se as houver é porque a produção foi fraca.
Nota: 2,5/5 – Duro? Talvez, mas para quê premiar a normalidade? – há que exaltar a novidade!
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