Olá senhores de fraque se encontram aí atrás à esquerda!
Ontem a convite de um amigo fui à ante-estreia do “Valkyrie” – e não foi num Multiplex, foi num cinema a sério daqueles com a sala grande e onde as cadeiras ainda fazem soar um rangido de madeira (sweet, sweet sound; quando não é em exagero).
Ontem a convite de um amigo fui à ante-estreia do “Valkyrie” – e não foi num Multiplex, foi num cinema a sério daqueles com a sala grande e onde as cadeiras ainda fazem soar um rangido de madeira (sweet, sweet sound; quando não é em exagero).
Um filme que pertence ao claro plano de reconciliação de Tom Cruise com o público (espectadores, não é o jornal...hoje não estamos muit prespicazes, hem!).
O filme conta-nos a última de 15 tentativas para assassinar o Führer (Adolf Hitler), todas falhadas (caso contrario, o mundo seria um lugar diferente), levada a cabo pelo Coronel von Stauffenberg e com um importante apoio militar e político. O filme é muito certinho sem nenhum risco técnico e sem provocar nenhum deslumbre, é quanto a mim uma realização pouco inspirada. Mesmo a história que podia transformar o filme mais apelativo é algo morna e curta para um filme com estas ambições. Fica-nos como melhor memória do filme a imagem visualmente forte de Stauffenberg, que parece ter sido retirada de um livro de BD.
Nota: 3/5
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